quarta-feira, 6 de maio de 2009

Futura conversa com um velho amigo.

Se pudesses dizer-me algo, certamente falarias para eu continuar.
Em todas minhas vontades... minhas verdadeiras vontades:
Falar tudo que sinto.
Lutar pelas causas que acho justas, mas que evito por medo de estar sozinho.
Tenho certeza que dirias também para não desistir do amor.
Não só do amor fraternal, aquele se tem pelos amigos, irmãos – de sangue ou não – mas o qual “só é bem grande se for triste”, aquele que não podemos ter “medo de sofrer”.
Dir-me-ia também... “há sempre uma mulher à sua espera com os olhos cheios de carinho e as mãos cheias de perdão”, a fim de me consolar.
Mas depois da terceira ou quarta dose de uísque, eu contaria a história por completo.
Você me diria o segredo, “mas tudo isso não adianta nada se nesta selva escura e desvairada não se souber achar a grande amada para viver um grande amor”.
E em alguns momentos me sentiria confiante... Outros nem tanto.
Então sabiamente irias resumir tudo em poucas palavras “sei lá... a vida tem sempre razão”.

3 comentários:

Antônio Sozinho disse...

ah, eu não ia aguentar o velho vinicius por muito tempo não!

Autora escondida disse...

O uísque é o cachorro engarrafado.
Breno, vc tá bebendo demais. hahaha

Mas pode continuar, se isso for seu combustível pra sairem textos tão bonitos.

Beijo

Wellington Silva disse...

“sei lá... a vida tem sempre razão”

Carry on...