Flagro-me a pensar
Sobre coisas que tinha dito já esquecidas.
Ao lavar pratos, imagino como teria sido.
E ao invés de querer, evito.
Não sou mais refém do que sinto.
Não é sempre,
Mas vez ou outra,
Fico triste por ter acabado o que mal foi vivido.
Teria sido melhor se não tivesses partido...
Porém repito: não sou mais refém do que sinto.
Às vezes, desprevenido, lembro do teu jeito
E daquela mania de colocar-me defeitos...
Mas se disser que não te adorava, pode dizer que minto.
Insisto que não sou mais refém do que sinto.
E quando esqueço da vida eu lembro de ti.
Podem rir, pois quem amou não está mais aqui.
Perdido, afogo-me numa garrafa de absinto
E começo a duvidar se não sou mais refém do que sinto.
Sobre coisas que tinha dito já esquecidas.
Ao lavar pratos, imagino como teria sido.
E ao invés de querer, evito.
Não sou mais refém do que sinto.
Não é sempre,
Mas vez ou outra,
Fico triste por ter acabado o que mal foi vivido.
Teria sido melhor se não tivesses partido...
Porém repito: não sou mais refém do que sinto.
Às vezes, desprevenido, lembro do teu jeito
E daquela mania de colocar-me defeitos...
Mas se disser que não te adorava, pode dizer que minto.
Insisto que não sou mais refém do que sinto.
E quando esqueço da vida eu lembro de ti.
Podem rir, pois quem amou não está mais aqui.
Perdido, afogo-me numa garrafa de absinto
E começo a duvidar se não sou mais refém do que sinto.