quarta-feira, 27 de maio de 2009

Sem título I

As pernas entrelaçadas,
E a carne quente, afebril.
Corpos ávidos, sem pudor.

Safados, mas serenos.
Dependendo de quem for,
Pode ser ou não amor.

Olhares se cruzam sem pecado.
Sussurros ao pé do ouvido calam-se.
A respiração falha.

E ao descansar...
A carne trêmula
Não significa exatamente o fim.

4 comentários:

Autora escondida disse...

"A carne trêmula
Não significa exatamente o fim."

Ainda bem que vc postou! Gostei muito...
Beijo!

Anônimo disse...

Juro que vou aprender interpretação de texto pra poder compreender tal complexidade (:D)

abraço !

Dudu Mélo disse...

Fodástica!

Perdão pelo termo.. mas não encontrei outro no momento.
abração, Grande Amigo.

Claire disse...

incrivel!!!


ventaniamaritima.blogspot